Por que a indústria do empreendedorismo de palco irá destruir você.



Na imagem ao lado, milhares de pessoas que leram centenas de livros. Em comum? Nunca aplicaram nada disso em um negócio de verdade. 

Palestras bonitas, termos em inglês, pessoal super engajado e microfones do tipo Madonna, muito Power-Point e nenhum negócio real para mostrar…
O empreendedorismo é a nova religião do homem moderno. Materialista e secular, ele substituiu os Santos do seu altar por fotografias de homens bem sucedidos; os seus Evangelhos são livros como “O sonho grande” e “A força do Hábito”. Ele acredita, de alguma maneira, que tudo aquilo irá aproximá-lo do seu objetivo principal: sucesso, fama e dinheiro…de preferência agora!
Quem visita as livrarias com certa regularidade percebeu que, nos últimos anos, a sessão dedicada ao empreendedorismo e aos negócios cresceu de uma maneira violenta. É espantoso: para onde quer que você olhe, eles estão lá. Obras que prometem os códigos da riqueza, os segredos da abundância, os cinco passos para o sucesso e como você aprenderá a pensar como o Steve Jobs.
Não tem como negar: o empreendedorismo veio para ficar e, com ele, o seu fenômeno mais recente: o empreendedor de palco.
Empreender se tornou auto-ajuda.
Se, antigamente, os livros, enormes e com suas setecentas páginas, cuspiam fórmulas, equações e cálculos que te ensinavam a lidar com o fluxo de caixa da sua empresa, hoje eles dizem: “Você irá chegar lá! Acredite, você irá vencer!”A atividade empresarial foi reduzida à pura e pobre política do incentivo.E o motivo é simples: as pessoas compram o que elas querem ouvir.Geralmente, odiamos a verdade; principalmente quando ela diz que teremos que trabalhar duro e que as chances de vitória são mínimas.
O Brasil é um país que lê pouco. Em uma nação com 230 milhões de habitantes, um livro ser categorizado como best-seller ao vender quinze mil é uma piada. E, vamos ser sinceros? A vida aqui é dura. O governo nos atrapalha, a burocracia nos sufoca, os custos nos aleijam…tornar um negócio lucrativo e perene nesse país é uma proeza digna de um herói. E essa atividade drena cada pedacinho da nossa alma e do nosso ânimo.
É nesse momento que o empreendedor de palco cresce.

Geralmente o seu perfil é sempre o mesmo: alinhado e super-motivado, não precisa — necessariamente — de alguma formação universitária. As suas características são: mindset contagiante, energia positiva e proatividade.
Mindset, empoderamento, millennials, networking, coworking, deal, business, dead-line, salesman com perfil hunter…tudo isso faz parte do seu vocabulário. O pacote de livros é sempre idêntico e as experiências são passadas da mesma forma:
Você está a um único centímetro da vitória. Não pare! Se desistir agora, será para sempre. Tome, leia a estratégia do oceano azul. Faça mais uma mentoria, participe de mais uma sessão de coaching. O problema é que o seu mindset não está ajustado. Você precisa ser mais proativo. Vamos fazer mais um powermind? Eu consigo um precinho bacana para você…
O empreendedor de palco torna aquele grupo a sua empresa. Aquele coletivo passa a ser o seu curral e a sua clientela. O seu mercado é a esperança e o seu produto é a sua habilidade de, a cada novo vacilo, insistir que a força de vontade e aquele sentimentalismo barato serão a resposta para você.
Por não possuir, na maioria das vezes, experiências com o mundo real, esse tipo de cara se agrupará com tantos outros, para que seus produtos se tornem complementares. Eis que surgem os grupos de relacionamento, ou também chamados de powerminds. É um lugar onde pessoas com negócios reais vão tomar lições com sujeitos que nunca abriram um CNPJ…
Perceba que não é muito difícil reconhecer o embuste. Ao entrar em algum desses lugares, pegue uma folha de papel e a divida ao meio. Escreva de um lado: “Discurso emocional” e do outro “Discurso prático”. Anote a quantidade de vezes que ele passará conceitos e estatísticas validadas em negócios reais, versus o tempo que gastará falando sobre motivação e como você precisa trabalhar a sua força de vontade.

Hum, vamos ver o que eu aprendi hoje: que eu sou lindo, especial, que tudo dará certo e a minha empresa alcançará um enorme sucesso; basta eu adotar os 21 passos da prosperidade, que será vendido no próximo powermind…
E esse é um movimento, ao que me parece, sem volta. Até mesmo as maiores revistas de negócios do país adotaram esse estilo de empreendedorismo compromissado mais com o entretenimento do que com os resultados.Essa massa de gente que chegou até aqui atrás de auto-afirmação, ignorando o trabalho duro e as verdades que você só aprende atrás de um balcão de loja de materiais para construção, acaba moldando a maneira com que as revistas e jornais da área se comunicam. O resultado? Todo tipo de bizarrice.

O resultado de tudo isso é uma indústria que beira a esquizofrenia. Que dissociou completamente a atividade empreendedora dos negócios, da ralação, das contas e das noites mal dormidas. É gente que acha que abrir empresa é o substituto adulto para quando, adolescente, você fazia uma banda. Hoje os encontros para empreendedores mais se parecem com igrejas neo-pentecostais, com gente pulando, gritando, louvando ao Deus Mercado, para que tenham sucesso em suas empreitadas…agora, que empreitadas?

Quase não há negócio.
Eu vou dizer uma coisa para você, depois de oito anos no cenário de business-design, redação publicitária e marketing de conteúdo: de cada dez pessoas que entram por aquela porta, sete são o que eu chamo de “aprendedores compulsivos”. O resultado final é o que menos importa; o que eles querem é ler mais livros, acompanhar mais artigos e estar por dentro do que há de mais novo no cenário. Dois estão ali apenas pelo networking. Fazem dinheiro ligando as pontas, independentemente de qualquer cenário. É o “corretor imobiliário” do empreendedorismo, conhecendo gente que tem necessidade e ligando a outros. Um acabará empreendendo.


Isso é um encontro para empreendedores, chamado Business Mastery, aplicado pelo Tony Robbins. Aqui, o homem moderno demonstra o seu avanço razoável e espiritual sobre as antigas religiões bárbaras do planeta. O dinheiro é o novo Deus.
Desses “aprendedores”, boa parte terá, ao longo de dois ou três anos, memorizado todas essas palavras de incentivo, lido os livros e feito os treinamentos e, sem que tenha feito qualquer negócio, acabará se tornando mais um empreendedor de palco. Faturará com os seus treinamentos milagrosos, que servirão ao seu professor para que diga aos outros: “Estão vendo? Ele venceu! E venceu aqui dentro! Viu como falta muito pouco para que vocês cheguem no topo?!”. E a histeria se instaura.
Pouco a pouco, o modelo ideal de sucesso deixa de ser construir uma boa empresa, que serve aos seus clientes e à sociedade com ótimos produtos e soluções e passa a ser se tornar mais um desses caras, que vendem palestras e enchem congressos com mais e mais auto-ajuda barata. Por que? Porque é muito mais fácil…e, na maioria das vezes, rentável.
Tá. E o que tudo isso tem a ver comigo?
Se você está pensando em abrir um negócio ou entrar de vez na economia digital, oferecendo produtos ou serviços, ou até mesmo utilizar a internet como poder complementar a um negócio físico que você já possua, tome cuidado! Há uma indústria de falsas promessas e de prosperidade barata, que tentará te capturar.
O remédio para tudo isso? Esqueça a ideia de que há um caminho mais fácil. Empreender é difícil e envolve coragem, comprometimento e muitas noites sem dormir; aquela azia constante no estômago e a sensação de que tudo, de uma hora para a outra, irá desabar. E é exatamente isso que, não te matando, te tornará mais forte e pronto para encarar a vida.
Sem choro. Você sabe que livros são importantes, mas a maioria é puro lixo sentimental. Auto-ajuda barata, que só enriquece quem os vende. Você quer saber quais são os 20 passos para a prosperidade? Eu vou te dizer o primeiro: trabalhe duro. Entre uma xícara de café e outra, você irá aprendendo os outros 19.
Quando o assunto são negócios, prefira sempre a sabedoria do filósofo e Guru Rocky Balboa. E trabalhe. O sucesso vem bem depois, quando você estiver quase desistindo.
Um pouco da boa e velha sabedoria de antigamente, para destruir o mundo de faz de contas dos jovens empreendedores bacanas da Vila Olímpia de hoje em dia.
P.S: Quando esse texto foi criado, ele se utilizou da expressão “mastermind”. Era do meu desconhecimento que, no Brasil, tal expressão era uma patente constituída. Por conta disso, substituí o termo por um equivalente e me retrato quanto às turbações causadas ao titular do termo.
Texto Crédito: https://onovomercado.com.br/; imagens substituídas
Você pode até não concordar com o texto, um olhar mais apurado e racional fará você tomar cuidado com o que anda ouvindo.

Replico por concordar e trabalhar, trabalhar muito de forma prática com motivação técnica prática,, no empreendedorismo, coaching,  planejamento empresarial, vendas, negócios, atendimento  com resultados embasadas em metodologias   paras os meus contratantes, fique de olho, não caia nessa tentadora armadilha destes pseudos empreendedores, se precisar de auxilio contrate sempre especialistas no assunto, Sebrae, Senai, Senac, Iel, FGV, Dom Cabral, e muitos  outros profissionais Consultores, assessores, que tem experiência no assunto ou no na gestão, ou ainda  no negócio que você quer empreender..........

"Éramos mais fortes do que imaginávamos"


Fui criado em Curitiba, Paranaguá e cidades Vizinhanças no PR. Estudei em escola Estadual e Municipal que tinha o porquinho, quatro zóio, o gordo, o magrela, o oreia, o mãozinha, o piolhento o Bunda Branca, o butijão enfim muitos outros apelidos e todos eram zuados como brincadeira. Não era BULLING. Éramos humildes, não tínhamos bolsa família, cesta básica, não havia Google e nem Wikipédia, existia e alguns tinham as enciclopédias, a Barsa, A Conhecer, mas nos não tínhamos, pesquisas de estudo eram feitas nas bibliotecas públicas, apresentações em cartolinas, nos papeis pardo ou verde.
SOU DO TEMPO EM QUE: O pão era a opção de café da manhã, quando tinha, o famoso "Ki Suko" pó da morte era R$0,10. Comia farinha com açúcar, A frase:"peraí mãe" era pra não sair da rua e não do computador...
Apanhava de chinela havaiana, ficava de castigo e nem por isso me tornei um rebelde sem causa...
Crianças tinham brinquedos e não celular, e criavam os seus bri nquedos. Crianças colecionavam figurinhas e não namorados ou namoradas. Batia figurinha, bafo, e não nos colegas e se acontecia no outro dia tudo estava bem, não se batia em professores que aliás eram muito respeitados e admirados). Cantava o Hino Nacional com a mão no peito. Brincava de polícia e ladrão( já fui bandido/ ladrão e policia, e quando faltava luz, de amarelinha, esconde-esconde, jogava taco , queimada, passa anel, vôlei, pique bandeira, jogava bola de gude, usava roupas infantis e não me vestia como adulto, soltava bombinha e pipa, jogava bola descalço nas ruas de areia, na terra, brincava em valetas, de quem você gosta, respondia cadernos de confidências, kkkkkk. Assistia Flintstones, Jhonny Quest, Jaspion , Caverna do Dragão, Batman, Tarzan, Rim-tim-tim, Daniel Boom entre outros etc. O único pó que eu era viciado era o leite em pó, tinha o apelido de Ninho( Leite Ninho) Paulinho, e a única bebida era o Biotônico/Sadol e/ou emulsão Scott . Tocava a campainha e corria. Soltava pipa na rua, brigava na rua, era chamado para defender os irmãos, era bom que os defendesse, senão chegava em casa e o bicho pegava de novo, mais uma coça da mãe, já que meus pais no meu caso se separaram quando eu tinha cinco anos, não culpei o governo, sociedade, o pai ou mãe ou o mundo, fomos a luta a lida do dia a dia, aos 8 anos já trabalhava, vendendo dolé, sorvete, bolinho de banana, catando grãos no Porto de Paranaguá-PR, engraxate, aterrando terrenos, mais adiante na Hermes Macedo, Garcia Mat de Const., Forúm, etc e a infância foi saindo e entrando adolescência precoce. Tinha dever de casa para fazer e educação física de verdade. Não importava se meu amiguinho era negro, branco, pardo, pobre ou rico, católico ou evangélico. Menino ou menina todo mundo brincava junto e como era bom, e ajudava em casa no terreno, tinha "papo cabeça", conversas na esquina até altas horas, pedia benção, para todos era senhor ou senhora, desculpe, por favor, muito obrigadu....
Saudades da época em que a chuva tinha cheiro de terra molhada ... E a felicidade tinha gosto de geladinho de morango...
A nossa unica dor era quando usávamos merthiolate...
Boas lembranças e a certeza de que éramos felizes !!!
E agora seguimos fazendo a diferença na vida das pessoas
🚴🏀📖🎧📼👫👭👫👬👫👭
Se passou por isso, copie e cole, atualize o texto na sua linha do tempo!

Os 5 Níveis de Consciência de Todo Consumidor: Domine Essa Pergunta e Você Dominará Seu Mercado

|•| Os 5 Níveis de Consciência de Todo Consumidor |•| 
↪︎ Pegue carona com a ciência do marketing sobre como tomamos decisões…
… E o que impede (secretamente) sua audiência comprar seus produtos ou serviços.

https://viverdeblog.com/5-niveis-de-consciencia/?utm_campaign=evolution&utm_medium=paid-traffic&utm_source=facebook&fbclid=IwAR2xOK-HAZJo4bVJlGJng-Ayt9VCI-RPDeeD6NCtu86J7VrVvjnIoCFgBec (  Copia  fiel ao Original - Créditos do Blog Viver do Blog,)

Responda essa pergunta constantemente e você irá achar muito mais fácil ter negócios lucrativos que muitos empreendedores julgam como “um bicho de 7 cabeças”.
Se você algum dia já se viu perdido no meio do deserto com tantas informações e estratégias para vender mais sem resultados concretos…
A resposta que você irá tirar dessa poderosa pergunta abrirá um oceano de oportunidades para você navegar tranquilamente com seu negócio.
Inclusive, você terá uma ideia mais clara sobre quais palavras funcionam melhor nos seus títulos, na introdução dos seus emails e na copy de páginas de vendas.
Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas. – Voltaire
Mas afinal, que pergunta é essa?
Alguns marinheiros de primeira viagem acreditam que pode ser:
  • o que exatamente estou vendendo?
  • quem é o meu público-alvo?
  • qual é o benefício do meu produto?
E em todos os casos eles estariam muito longe da verdade.
Essa poderosa pergunta foi desenvolvida pelo legendário copywriter Eugene Schwartz. Ela é:
Em qual dos 5 níveis de consciência o seu prospecto está?
E se você está coçando a cabeça agora pensando sobre o que são esses tais níveis de consciência e porquê eles importam, fique tranquilo.
Eu irei detalhar cada um desses 5 níveis.
E para que a gente esteja na mesma página:
Um prospecto é uma pessoa interessada no seu conteúdo ou produto, mas ainda não virou um cliente.
Converter um desconhecido a cliente é uma missão que, mesmo após estudos extensivos sobre o tema, ainda parece um bicho de 7 cabeças para muitos empreendedores.
Se fosse fácil, não teríamos a taxa de mortalidade de negócios em 97% após 4 anos de empresa.
É por esse motivo que eu preciso que você leia esses 5 níveis de consciência abaixo com extrema atenção.
Se necessário, abra um editor de texto para anotar ou pegue papel e caneta para não perder essas valiosas informações.
Foi tomando clareza sobre esses 5 níveis de consciência em nossa audiência que ultrapassamos mais de 10 produtos rentáveis ao longo de 2017.
E hoje temos um faturamento de 7 dígitos / ano em cada uma das três categorias:
  • Front-End (produtos de entrada – geralmente abaixo de 500 reias)
  • Back-End (produtos de lançamento – geralmente entre 500 e 4.000 reias)
  • High-End (produtos e serviços exclusivos de alto ticket – acima de 4.000 reais)
Pronto para sair do deserto de ideias e entrar no oceano de oportunidades?
Continue lendo.

Nível de Consciência #1: O Mais Consciente

Seu prospecto conhece o seu produto e tudo que ele precisa para converter é uma oferta irresistível.
Esse é o melhor nível de consciência, pois é onde você terá clientes recorrentes.
Essas são as pessoas que são leais à sua marca, que apertam sua mão em eventos e respondem seus emails com a admiração de um fã.
São pessoas que recomendam você e seus produtos para amigos.
3 Maneiras de Superar os Bloqueios Nesse Nível:
  • Reforce a garantia.
  • Crie bônus que adicionam valor real à oferta.
  • Fale sobre a facilidade da compra e recebimento do material (acesso imediato, compra em 3 simples passos).

Nível de Consciência #2. Consciente do Produto

Seu prospecto sabe o que você vende, mas não está certo ainda se vale a pena para ele.
Sim, seus prospectos conhecem seu produto.
É muito provável que eles sabem dos benefícios que ele oferece.
Mas ainda há uma ponte que eles precisam atravessar até a conversão.
Nesse nível, ele usa perguntas como:
“Mas será que isso funciona para mim?”
“Como eu posso confiar que você é uma autoridade e irá entregar o prometido?”
“Será que vou ter tempo necessário para acompanhar esse programa sabendo que meu dia já é muito corrido?”
3 Maneiras de Superar os Bloqueios Nesse Nível:
  • Acabe com todas as objeções. Use um FAQ em sua página de vendas.
  • Mostre depoimentos que estejam relacionados com seu público (se você tem homens de 45+ anos com pouco conhecimento de internet como avatar, procure depoimentos seguindo esses princípios).
  • Reforce sua autoridade. Mostre cursos que você já realizou, palestras ministradas, outras autoridades que são próximas à você, números que comprovem resultados sólidos.

Nível de Consciência #3. Consciente da Solução

Seu prospecto sabe o resultado que deseja, mas não sabe que o seu produto oferece esse resultado.
O desejo de emagrecer rápido.
O desejo de ganhar mais dinheiro.
O desejo de ter uma equipe que não gere problemas, mas sim soluções.
O desejo de fazer o marketing transformar curiosos em compradores.
O desejo de ter mais tranquilidade e paz durante o dia.
Ter um desejo é uma coisa, mas saber que você oferece a MELHOR solução para satisfazer esse desejo é uma outra conversa…
Nesse nível, ele provavelmente não conhece você, nem o seu produto.
Logo, uma educação de qualidade da sua parte é necessária para que ele veja a sua solução como única e não precise comparar opções.
3 Maneiras de Superar os Bloqueios Nesse Nível:
  • Use marketing de conteúdo (textos, vídeos, audios) para educar seu prospecto encontrar você e ofereça sua solução personalizada a ele.
  • Não fale apenas de funcionalidade e características (módulos, aulas) do seu programa. Fale principalmente sobre benefícios (é fácil, rápido, economiza tempo, gera liberdade, dá resultados comprovados).
  • Entenda a diferença entre conteúdos de topo, meio e fundo de funil para o tipo de visitante que você deseja encontrar.

Nível de Consciência #4. Consciente do Problema

Seu prospecto sente que possui um problema, mas não sabe ainda que existe uma simples solução.
Se um prospecto consciente da solução tem um desejo, um do tipo “consciente do problema” só tem preocupações e problemas para resolver.
A chave para você se conectar com esse tipo de prospecto é mostrar que você sente a dor dele.
Não apenas que você sabe que ele tem um problema, mas sim que você conhece a frustração, o desespero e até mesmo o medo e raiva que isso causa nele.
Saber identificar o ponto máximo de ansiedade pode abrir uma avenida de conexão emocional com seu prospecto rapidamente.
3 Maneiras de Superar os Bloqueios Nesse Nível:
  • Leia comentários, reviews, fóruns e tudo o que conseguir sobre seu prospecto para saber a raiz dos problemas dele. Descubra o seu ponto máximo de ansiedade.
  • Deixa claro no início do seu texto/copy o quanto você conhece e sente a dor dele. Torne-se a pessoa que oferece um ombro amigo e está disposta a escutar e ajudar de verdade ele a resolver seus problemas e preocupações.
  • Se você deseja surpreender e ganhar a confiança dessa pessoa para sempre, faça o que aprendi com meu amigo Pedro Superti: Mostre para esse prospecto que ele tem apenas um sintoma, mas a doença real é mais profunda e desconhecida por ele. Apresente o porquê disso e seu nível de autoridade e confiança irá em direção ao céu.

Nível de Consciência # 5. Completamente Não-Consciente

“Seu prospecto não tem conhecimento de nada, exceto, talvez, da sua própria identidade ou opinião.”
É extremamente improvável que alguém acorde pulando da cama com os seguintes fortes desejos:
  • Eu preciso aprender fórmulas mais avançadas de Excel.
  • Eu preciso assinar relatórios financeiros para saber como investir.
  • Eu preciso aprender marketing de conteúdo para minha empresa.
  • Eu preciso ser mais criativo.
  • Eu preciso aprender a meditar corretamente.
Sim, são desejos reais, Porém, a necessidade não é forte ao ponto da pessoa ter um ponto de ansiedade tão grande que ela está desesperada para resolver isso pra ontem.
Ao contrário do que acontece com emagrecimento, auto-estima e depressão, dívidas financeiras, relacionamentos tóxicos, problemas de saúde física, entre outros.
Mas então… por que se importar com esses tipos de problemas/soluções ocultos?
É aqui que você entra em mercados muitas vezes novos que um negócio em pleno crescimento precisa.
É aqui onde fortunas são criadas por fugir do clichê e embarcar em um oceano azul de posicionamento.
3 Maneiras de Superar os Bloqueios Nesse Nível:
  • Use o poder das histórias. Storytelling é a maneira mais indireta de você conseguir a atenção de uma pessoa com algo pessoal que ocorreu em sua vida e relacionar isso com um problema/solução que você precisou superar e agora está ensinando isso por meio de um produto.
  • Esqueça ofertas fortes e rápidas logo no início. Você precisa ganhar a confiança da pessoa desde a estaca zero. Cantadas rápidas fracassam. Relacionamentos pensando em longo prazo tem sucesso.
  • Tenha um ponto de vista claro, forte e diferente sobre um tema. Mostre uma visão única e pessoal que as pessoas não considerem um clichê. Use e abuse de detalhes e criatividade para ganhar a simpatia do prospecto.

Você Quer Se Diferenciar para Ter Um Marketing Poderoso Que Gera Vendas ao Mesmo Tempo que Gera Encantamento?

Esse tópico é tão importante que eu separo 6 sessões ao vivo de 4 horas cada ao longo de 6 meses para aprofundar bastante sobre como aplicar essa e outras estratégias passo a passo no seu negócio.
Após treinar diretamente mais de 100 mentorados desde 2016…
  • Se você trabalha com propósito…
  • Se você tem brilho nos olhos…
  • Se você deseja construir um negócio lucrativo e encantador…
Eu tenho uma proposta para você, independente do nível de consciência que você esteja em relação à mentoria.
Você terá a oportunidade de passar 6 meses recebendo meu acompanhamento personalizado nesse grupo de mentoria.

Como saber o que Cliente espera da sua Empresa





Caro internauta  peço que  leia e reflita sobre o exercício proposto abaixo, pensando, efetivamente, em seus clientes (ou possíveis clientes, para quem está começando).   Assinale os principais atributos para os seus clientes. No máximo os  7 itens que julgar serem  os  principais.
Este  exercício serve como aquecimento para as atividades do seu dia a dia e repensar o que o cliente busca quando compra um produto ou serviço da sua empresa aproveite  tire uma copia e  faça uma pesquisa com todos na sua empresa.


• Rapidez                             • Desempenho                         •Tecnologia
• Agilidade                           • Status                                     • Serviços
• Praticidade                        • Tranqüilidade                         • Atendimento
• Resistência                        • Conforto                                 • Personalização
• Espaço                               • Solução                                  • Acabamento
• Novas opções                    • Competitividade                     • Prazer
• Despreocupação                • Regularidade                         • Pontualidade
• Economia                           • Segurança                              • Tradição
• Durabilidade                       • Acolhimento                            • Outros (descreva)



Pense  , Reflita  : -

  1. É fácil responder esse exercício?
  2. Já tinham parado para pensar nas expectativas dos clientes antes?
  3. Isso que você respondeu é, de fato, o que os clientes esperam ou o que vocês acham que eles  esperam?
  4. Ouve divergência nas repostas nas questões de cada uma das pessoas da equipe.
  5. Como vocês sabem se é mesmo isso ou não?
  6. Pergunte diretamente para ele peça para que anotem até 5 palavras que mais descrevem o seu negócio, acrescente outras palavras que tenha algo haver com o seu negócio.
  7. Analise as repostas,  verifique se esta de acordo com a sua visão e missão do seu negócio,  faças as mudanças necessárias.

Pergunte, reflita, analise,  de qualquer forma que bom que você  (ou alguém  de sua empresa ) faz pergunta  e ouvem os clientes. Sorte, também, vocês terem clientes que dizem o que querem. Mas nem todos são assim. Há muitos clientes que não dizem  o que querem. Mas esperam que você saiba. Assim como há também colaboradores que não sabem bem o que os clientes querem de suas empresas, então esta reflexão serve para que você faça um alinhamento das expectativas dos clientes em relação a sua empresa..

Loucura? Não! O cliente tem razão. Desde que ele seja seu prospect  potencial cliente  tenha haver com o seu negócio, para isso você precisa conhecer o seu mercado. Todos deve ser bem tratados, porém o cliente em potencial é o nosso rei você já deve ter ouvido isso, mas o problema que tem muita gente, empresa,  que faz dele o bobo da Corte.  Se você monta uma empresa num ramo qualquer, o cliente supõe que você conheça bem o que ele quer. E se você não sabe, precisa perguntar. ‘’È isso faça perguntas descubra  e o que o  seu cliente quer, e aja quando souber a reposta isto é pro-atividade para fazer a diferença no mercado., 


Paulo Roberto kroich Gomes
Vocare Consultoria, Coaching,  Treinamento em Marketing, Vendas...
fone 047 99633140
Skype - paulorobertovocare
Facebook - Paulo Roberto Kroich -  Vocare
Twitter – Paulo Kroich
Bloger – Paulo Roberto Kroich
Linkedin