Empatia no Trabalho

O segredo biológico da empatia profissional   

Primeiro  o conceito  básico do que é Empatia, ótimo, colocar-se no lugar do outro, isso é básico e muita gente diz, mas você precisa mais do que isso para ter empatia é preciso sentir o que o outro sentem em um dado momento em que as coisas estão acontecendo, interpretar, avaliar, ouvir, sentir e por ai vai.
Você sabia que mensagens originadas no coração controlam a empatia facial?
  • e que elas modificam a receptividade do cliente às palavras?
  • quem deseja melhorar o relacionamento com colegas e clientes
A base científica da empatia
Sucesso profissional é produto de empatia. Conhecimento é importante, mas vem depois.     Desta forma empatia significa menos quantidade ou qualidade de informação e mais harmonia interativa.
Você já observou que o profissional que comunica bem tem mais oportunidade para subir na carreira?    Quando a empatia alcança os olhos do cliente em cujos ouvidos andaram maravilhas sobre você, os resultados são imbatíveis.
Sua empatia profissional está nesse nível?
Empatia é uma ferramenta de quilate. Ter ou não tê-la vai fazer muita diferença para a sua carreira.
A questão é: de onde ela vem?      Como surge e como funciona?
Alguns profissionais são simpáticos; outros são antipáticos. Isso é normal. Empatia profissional, porém, é outra coisa.      Quando aliada ao conhecimento e à competência, a empatia profissional proporciona resultados incríveis, é a diferença entre muitos profissionais
Sabemos que conhecimento e aprimoramento técnico são adquiridos pela qualificação profissional.       Empatia também?
Hum... não. Pelo menos não da mesma forma.
Empatia não é uma qualidade lógica, racional, controlável ou adquirível. Há quem a tenha, e há quem não.   A empatia funciona no modo que os especialistas do cérebro chamam de "automático". Somos capazes de controlar o suor e o batimento do coração? Não. Ninguém sua menos ou acalma o coração simplesmente porque quer.    Por isso, "decidir" trabalhar com empatia é como decidir ter a pupila um pouco menos dilatada ou um pouco de rubor na face ou um tiquinho de brilho na mucosa labial.   Pela vontade própria, esses fenômenos simplesmente não acontecem.
Mas você pode acelerar o coração fazendo exercícios, não é verdade?   E pode acabar reduzindo o batimento do coração em repouso simplesmente melhorando seu condicionamento físico. Esse ajuste é automático, involuntário; porém a decisão é consciente, dirigida ao objetivo    A mesma regra vale para a empatia.
Recentemente, fez-se uma descoberta muito significativa. Trata-se da ligação entre um importante nervo do coração e determinadas zonas cerebrais. Essa descoberta revolucionou o potencial da comunicação humana.  O coração é capaz de acionar a empatia. Isso ocorre porque o coração:  possui uma comunicação direta com o cérebro; 
  • é o responsável pelo ajuste inconsciente dos músculos faciais, que assumem uma aparência mais empática enquanto a "mente fala";
  • engendra um atalho por fora da temível "amígdala cerebral", a poderosa estrutura que aciona a ansiedade e transmite insegurança;
  • e permeia as conexões com o hemisfério direito do cérebro, o lado criativo e artístico do profissional.
Portanto, é da unificação do ritmo do coração com a expressão do rosto e a criatividade de idéias que surge a empatia.

Pense como anda seu coração,  como anda a sua vida pessoal,  profissional, como andam suas atitudes, seu amor, enfim como anda sua empatia, todo o seu sucesso depende também deste controle emocional.



Paulo Roberto Kroich Gomes,  Vocare Consultoria treinamento e Marketing - fone 047999633140

TEMPO É DINHEIRO



Persuasão, carisma, persistência e entusiasmo. Este é o perfil do
vendedor bem sucedido, que conhece melhor do que ninguém o seu
produto/serviços e  os seus concorrentes e seu território.
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Tempo é Dinheiro 
 Um bom profissional
sabe o valor da convicção e a força do entusiasmo. Exatamente por
isso sabe usar da melhor forma possível o seu tempo disponível, um
dos pontos mais importantes de um profissional de vendas.
Um dia não planejado corretamente quase sempre é sinônimo de um
dia perdido, ineficiente. Levantar bem cedo, ler jornais enquanto
toma café da manhã, consultar a agenda e procurar o primeiro cliente
deveria ser a rotina de todo vendedor. Quanto ao estilo – se prefere
começar o dia pelo aspecto mais “desagradável” ou, pelo contrário,
pelo mais “agradável” ou promissor – é preciso testá-lo antes. Mas
uma coisa é básica: nunca se deixe levar pela intuição, sem planos
prévios, raramente dá certo.
As armadilhas de um dia mal planejado quase sempre indicam o
caminho de ineficiência, palavra execrada por todo bom profissional
de vendas. Um roteiro com as atividades do dia, seu grau de
importância e detalhes da negociação e contratos já feitos com o
cliente são de vital importância. Não se pode desperdiçar tempo com
indicações incompletas, não atualizadas ou com informações
contraditórias. É preciso ter sempre ‘a mão uma lista que já tenha
sido selecionada, atualizada ,pesquisada, analisada, verificada e
reconferida. Seu tempo é precioso.
Às vezes, pequenos detalhes como o tempo utilizado para
deslocamentos entre o escritório e o cliente, fazem diferença. Ao
invés de se perder tempo atrás do volante de um carro ou
procurando uma vaga no centro da cidade, que tal um simples
telefonema? O trinômio planejamento/telefonema/reprogramação,
pode alterar, a seu favor, a proporção entre o tempo de venda e o
tempo de viagem.
Freqüentemente, o tempo gasto para andar até o carro, tirá-lo da
garagem, pagar o manobrista, se arrastar pelo trânsito, encontrar
uma vaga, andar até o prédio do cliente e entrar no escritório pode
ser reduzido a um telefonema. A conveniência ou não de se usar mais
o telefone pode ser constatada de acordo com uma simples
comparação: quantas vendas são efetuadas com sucesso no período
de uma semana decorrentes de contato pessoal? Quantas ligações
podem ser feitas no período de tempo e seus resultados favoráveis?
Mesmo que a percentagem de negócios fechados por telefone seja
menor, o ganho em termos de produção real é enorme, pense nisso.

A proporção e o equilíbrio entre os contatos pessoais, e por telefone,
requerem uma boa dose de ponderação e experiência. Mas, pode até
determinar a diferença entre o sucesso e o fracasso na carreira de um
profissional de vendas.
O horário do almoço é outro aspecto que pode somar na conta do
fracasso ou do sucesso. Transformar esse período num momento de
lazer e descontração pode tirar pontos no seu conceito profissional.
Atenção ao relógio e nada de aperitivos ou bebidas alcoólicas, é a
postura correta de um profissional em ação. Tempo é realmente
dinheiro, especialmente para um vendedor comissionado.

PAULO ROBERTO KROICH GOMES é consultor da Vocare  pode ser encontrado pelo e-mail vocare@vocare.com.br.