15 FRASES QUE FAZEM AS PESSOAS DESCONFIAREM DE VOCÊ


Quem costuma falar a verdade deve evitar as expressões desta lista
 Não há segredo: mentir não é uma boa ideia. Tanto na vida pessoal quanto nos negócios, omitir a verdade não costuma dar certo. No entanto, ser honesto nem sempre é suficiente para que as pessoas confiem em você. É preciso tomar cuidado com algumas palavras e expressões. Elas podem passar a impressão errada.
Estudo mostra que cérebro se acostuma a contar mentiras
Pensando nisso, separamos algumas das frases que mais fazem as pessoas desconfiarem de você. Portanto, evite as expressões abaixo – ou cuidado quando ouvi-las de alguém.

Confira:

1. “Honestamente...”
Pessoas que estão mentindo têm o costume de usar as palavras “honesto” e “honestidade” com bastante frequência. A técnica é uma forma de encorajar quem ouve a acreditar naqueles que falam. Então não use do artifício e fique atento quando ouvir a expressão.

2. “Acredite em mim.”
O mentiroso normalmente pede para que acreditem nele. Por isso, é importante evitar este tipo de solicitação e tomar muito cuidado para não acreditar nas mentiras alheias.

3. “Até onde eu sei...”
Talvez você esteja tentando ser preciso, mas a verdade é que o seu interlocutor provavelmente vai assumir que você não tem certeza do que está falando – ou pior, de que está mentindo. Portanto, foque somente no que você tem certeza e sabe que é verdade.

4. “Pelo que me lembro...”
A memória pode ser algo complicado. Se o ouvinte não sentir firmeza na sua afirmação, ele vai assumir que está mentindo. Fale o que realmente lembra e se não tiver certeza, informe.

5. “O real problema é que...”
Como muitas pessoas não gostam de mentir, é comum que elas usem frases evasivas que levem a conversa para um novo tópico. Fazer isso não passa confiança para quem está ouvindo. Se há outro assunto a ser discutido, termine o anterior antes.

6. “O fato é...”
É muito comum que as pessoas usem esta frase antes de um assunto delicado. Mas assim como “honestamente”, o interlocutor vai achar que você está querendo enganá-lo.

7. “Para falar a verdade...”
Ou seja, tudo que foi dito antes era mentira? Cuidado ao usar este tipo de afirmação. Pode confundir o ouvinte e deixá-lo desconfiado.



8. “Eu nunca faria.”
Esse tipo de afirmação também é sinal de mentira, porque passa ao interlocutor a impressão de futuro. Não significa que já não tenha feito alguma vez na vida. Vale o cuidado.

9. Repetir a pergunta
Não é uma frase em si, mas um ato que pode passar desconfiança à conversa. Muitas pessoas repetem as questões para ganhar tempo e pensar em uma resposta evasiva.

10. “O que?”
A não ser que realmente não tenham ouvido a sua questão, perguntar “o que?” é uma técnica utilizada por pessoas que estão na defensiva. É bom evitar.

11. “Você pode esclarecer isso para mim?”
Da mesma forma que a anterior, pode ser a busca por precisão ou realmente falta de compreensão. Mas passa a ruim impressão de que você não quer responder aquela pergunta.

12. Respostas curtas
Pessoas que estão mentindo normalmente não dão longas respostas. A técnica permite que ele evite cometer erros. Então se você começar a dar respostas muito curtas, as pessoas vão desconfiar de você.

13. Evitar a palavra “eu”
Quem mente costuma se distanciar. Para isso, é comum utilizar a terceira pessoa. Por exemplo: “o vaso quebrou” em vez de “eu quebrei o vaso”. Por isso, utilize “eu” sempre que apropriado.

14. “Você acredita em mim?”
Fazer esta pergunta é muito comum entre os mentirosos. Isso é fácil de notar, porque quem está falando a verdade normalmente tende a assumir que as pessoas acreditarão nele. Então não faça essa pergunta a não ser que tenha uma boa razão.

15. “Como você pode duvidar de mim?”
Mentirosos ficam irritados quando as pessoas começam a desconfiar deles. Já quem está sendo honesto não precisa investir tanto para que acreditem em sua palavra. Afinal, eles estão falando a verdade.

O PROFETA DA CRIATIVIDADE


 

Resultado de imagem para criatividadePintor da Última Ceia e da Mona Lisa, com seu enigmático sorriso, o italiano Leonardo da Vinci (1452-1519) foi inventor, cientista, escultor, engenheiro, músico, desenhista, cartógrafo, matemático e arquiteto, além de dominar outras áreas, como a Física, Astronomia, Zoologia, Botânica e a Fisiologia. Sua genialidade o consagrou como "profeta da criatividade" e "pai da empregabilidade" (soma das competências e habilidades individuais). 

Sua fértil imaginação o fez viver séculos à frente do seu tempo. Como o maior desafio mundial é a geração de idéias para resolver os graves problemas sociais da maioria da população do planeta, pergunto:

Quanto vale uma idéia?
Quanto valeram, e continuam valendo, as idéias de Marie Curie, Oscar Niemeyer, Thomas A. Edison, Santos Dumont, Walt Disney, Madre Tereza de Calcutá ou Bill Gates entre outros?


Idéia não tem preço; tem valor, muitas vezes maior do que as cifras que engordam contas bancárias, pois salvam vidas e elevam a auto-estima das pessoas, transformando-as em cidadãos e permitindo que o maior objetivo do ser humano seja atingido: a felicidade.

A idéia, considerada a representação intelectual de um objeto ou processo, tem maiores chances de obter êxito quando é baseada em conhecimento, requisito tão importante que é texto bíblico:

(Provérbios 4:7)
"A sabedoria é a coisa principal; adquire pois a sabedoria, emprega tudo que possues na aquisição do entendimento."

Uma percepção refinada sobre as traquinagens das crianças nos leva à conclusão que elas só desejam aprender a aprender. Por outro lado, me arrisco a afirmar que as pessoas que demoram mais para envelhecer são as que têm como atividade principal a literatura, pintura, artes cênicas, música ou escultura, em parte pelo privilégio de fazerem uso da mais fascinante das matérias-primas: a emoção.

Compartilhar conhecimento pelo intercâmbio de informações e experiências é essencial para nos conscientizarmos que é dividindo que se soma. A inovação, fada madrinha da tecnologia, ocorre quando existe liberdade e coragem para romper hábitos, deletar regras e quebrar a disciplina pois, segundo o espanhol Picasso, expoente da arte contemporânea, "todo ato de criação é, antes de tudo, uma destruição". 


Organização inovadora, de qualquer natureza e porte, é aquela que tem a iniciativa de estimular as pessoas a se desenvolverem nos campos da comunicação, motivação e liderança, triângulo mágico da transformação. 

Considerando que o mundo é dos curiosos, a implementação do PAI – Processo de Associação de Idéias – é uma iniciativa que faz da aprendizagem coletiva uma forma inteligente, prática e barata de agregar valor a produtos e serviços. Vale a pena alertar que não se trata de um festival de palpites, mas do desenvolvimento de projetos com uma metodologia adequada, que começa com a imaginação e termina com a avaliação de resultados. As idéias devem ter como objetivo geral a prevenção de não-conformidades, a solução de problemas emergenciais e a geração de novidades que criem uma posição singular na mente do consumidor. Para as organizações, as vantagens são visíveis, principalmente o fortalecimento de sua imagem no mercado. Para os funcionários, o maior benefício é o prazer de revelar ou de desenvolver o seu potencial, além dos incentivos motivacionais, que objetivam o reconhecimento e a valorização do pensamento criativo. A associação de idéias, patente dos pensadores da antiga Grécia e paraíso da moderna publicidade, traz resultados satisfatórios nas organizações que têm a ousadia e a humildade de terem como lema a seguinte frase: Resultado de imagem para criatividade

Aqui tudo pode ser questionado, pois quando pensamos que temos todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.

Por Paulo Kroich  créditos  Carlos Schiffler , Faustino Vicente